Local: Bar e Restaurante Águia Marcante - Praia de Itapoã (Vila Velha-ES)
fotos by Kalunga
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domingo, 2 de novembro de 2008
domingo, 8 de junho de 2008
DARK STREET NO BAR ESPAÑA - parte I
A Dark Street teve uma breve, porém marcante, passagem pelo Bar España, localizado em Jardim da Penha (Vitória-ES), entre dezembro de 2006 e janeiro de 2007. Tratava-se de um restaurante especializado em comida espanhola que, à noite, parece que pedia um agito lá dentro. Era como se fosse uma minúscula boate ou pub, com ar-condicionado, luz negra e um grande telão no fundo do que se transformou na pista de dança, provocando um impacto visual muito interessante. Não cabiam mais que 60 pessoas na parte interna (e tinham mesas do lado de fora também), mas a energia que rolou nas quatro edições da Dark Street foi muito bacana. Contudo, ficaram algumas lições neste processo de transição, antes de a Dark Street fixar residência no Kokeshi. Uma delas foi que produzir festa sem cobrar entrada era uma roubada total. Que o diga a vez que rolou uma festa à fantasia - uma espécie de pré-Zombie Walk, cuja idéia apresentada à Dark Street fora de Gus e Patrick - quando o local foi invadido por uma multidão que veio de uma balada que não rolou na Ufes. Foi uma confusão total, com um bando de vândalos depredando o local, o que nos forçou a fechar as portas por volta das 23 horas e avisar a todo mundo que a festa tinha acabado. É lógico que o público da Dark Street sabia que a festa continuaria após aquele povo ir embora, e uma hora depois a noite correu como uma de nossas melhores festas.
Ainda sobre o fato de não cobrar entrada, podemos dizer que saímos no prejuízo daquele bar. O dono, um espanhol la migra total, ficou nos prometendo reverter uma porcentagem do lucro do bar dele para a Dark Street. Enquanto isso não rolava, nós (leia-se: Angel) adquirimos caixas de som e um sistema de iluminação, na esperança de ver o investimento ser coberto. Porém, o mesmo proprietário do bar deu no pé, deixando pra trás um monte de dívidas com muita gente, e levando consigo uma suspeita de que ele atuava com tráfico de putas para sua terra natal! Festa de graça é boa para quem não paga, mas parece que, justamente por ser gratuita, as pessoas valorizam menos, além de permitir a entrada de gente mal intencionada (tentaram roubar coisas nossas lá), e também de não possibilitar trazer atrações de fora, por exemplo. Mas, de qualquer forma, as festas lá foram ótimas. Nos aproximamos ainda mais de nosso público, conhecemos gente nova, e percebemos que, a partir dali, tinha uma galera que se preocupava com a Dark Street, que fazia questão de opinar e ajudar-nos a aperfeiçoar nosso evento. Além disso, o recurso do video no telão nos fez trabalhar com mais afinco o aspecto visual da festa. E também produzimos CDs-coletânea bem legais, que distribuímos para a galera na pista dança. Apesar dos prejuízos financeiros, as lembranças que prevalecem são as melhores possíveis!
Segue a primeira parte de uma seleção de fotos de The Dark Street Project fase Bar España. Veja se você está aqui e se divirta!
Ainda sobre o fato de não cobrar entrada, podemos dizer que saímos no prejuízo daquele bar. O dono, um espanhol la migra total, ficou nos prometendo reverter uma porcentagem do lucro do bar dele para a Dark Street. Enquanto isso não rolava, nós (leia-se: Angel) adquirimos caixas de som e um sistema de iluminação, na esperança de ver o investimento ser coberto. Porém, o mesmo proprietário do bar deu no pé, deixando pra trás um monte de dívidas com muita gente, e levando consigo uma suspeita de que ele atuava com tráfico de putas para sua terra natal! Festa de graça é boa para quem não paga, mas parece que, justamente por ser gratuita, as pessoas valorizam menos, além de permitir a entrada de gente mal intencionada (tentaram roubar coisas nossas lá), e também de não possibilitar trazer atrações de fora, por exemplo. Mas, de qualquer forma, as festas lá foram ótimas. Nos aproximamos ainda mais de nosso público, conhecemos gente nova, e percebemos que, a partir dali, tinha uma galera que se preocupava com a Dark Street, que fazia questão de opinar e ajudar-nos a aperfeiçoar nosso evento. Além disso, o recurso do video no telão nos fez trabalhar com mais afinco o aspecto visual da festa. E também produzimos CDs-coletânea bem legais, que distribuímos para a galera na pista dança. Apesar dos prejuízos financeiros, as lembranças que prevalecem são as melhores possíveis!
Segue a primeira parte de uma seleção de fotos de The Dark Street Project fase Bar España. Veja se você está aqui e se divirta!
quarta-feira, 4 de junho de 2008
CLAN OF XYMOX - "Remixes From The Underground" - 2002
Estilo: goth rock, porém convertido para pistas de dança
Origem: Amsterdã - Holanda
Comentário: Disco duplo de um dos maiores nomes do goth rock mundial, "Remixes From The Underground" converte radicalmente as belas canções do trio holandês em verdadeiros petardos para pistas de dança diversas. Há versões em ritmo futurepop, drum`n`bass, electro, ebm, synthpop e o que mais deu na telha dos remixadores - alguns deles bem conhecidos, como Front 242, Cut Rate Box, In Strict Confidence e Beborn Beton. Os mais radicais podem torcer o nariz para algumas versões (remix é pra isso também: contrariar...), mas todas as remixagens aqui mantiveram melodias e climas góticos próximos dos originais. Em algum momento você vai estar se acabando na pista de dança da Dark Street ao som destes remixes do Clan of Xymox. Diversão garantida!
*Indicação de som by DJ Angel
**disco ripado direto de CD original
Baixe aqui!
sábado, 31 de maio de 2008
PARADISE LOST - "Doomsday Symphonies" - 1996
Estilo: gothic metal
*Obs: disco gravado ao vivo de duas apresentações de 1995 (faixas 1 a 12 - Estocolmo, Suécia; Faixas 13 a 17 - Londres, Inglaterra)
Origem: Halifax, Inglaterra
Comentário: "Doomsday Symphonies" é um disco ao vivo pirata, portanto, não existe oficialmente na discografia da banda. Foi lançado em 1996 pelo selo da República Tcheca Oxygen. República Tcheca?!? É isso mesmo, há uns dez, doze anos atrás, uns selos da Polônia, da Itália e de países do Leste Europeu começaram a prensar discos ao vivo de uma penca de artistas sem as devidas autorizações. Porém, estes mesmos selos se fizeram valer de brechas em suas legislações, que lhes garantiam a legalidade dos lançamentos caso depositassem a grana dos direitos autorais numa conta que pudesse ser acessada pelo artista em questão. Feito isso (a farra durou mais uns dois anos e acabou sendo abolida pelas autoridades, mas aí veio a internet e fodeu com tudo de vez...), foram disparados verdadeiros bootlegs/OVNIs de encartes coloridos e lotados de fotos bacanas, contendo shows que as bandas em si nunca pensaram em lançar como discos oficiais - alguns poucos com gravações ótimas, a maioria com o som horrível. Esta é a magia do disco pirata ao vivo: você ouve seu artista preferido despido de pós-produções e overdubs, num registro fiel de uma apresentação que não tinha o objetivo de ser lançada oficialmente.
E este piratão do Paradise Lost apareceu na época numa filial de uma famosa cadeia de loja de CDs de Vitória, dando sopa em meio a discos oficiais! Bom, você pode baixar esta maravilha aqui sem medo, pois a gravação é excelente. Ao que tudo indica, foi capturada direto da mesa de som, pois se ouvem todos os intrumentos e voz com o peso e a clareza de um ao vivo oficial. E o repertório? É coisa de louco... Trata-se da turnê do "Draconian Times", com grande destaque também para músicas do "Icon" - dois discos que, na minha humilde opinião e também na de muita gente, são os seus melhores, verdadeiros clássicos da música gótica (a beleza de suas canções superam o mero rótulo gothic metal, né não?)
Baixem e se deleitem!
*Som ripado direto de CD original
quinta-feira, 29 de maio de 2008
OOMPH! - "Oomph" 1992
Estilo: EBM/ rock industrial/ metal industrial
Origem: Wolfsburg - Alemanha
Comentário: O trio alemão Oomph! (que nominho, hein?) não é novidade para ninguém, pois se tornou mundialmente famoso junto de uma leva de bandas germânicas, lideradas pelo Rammstein, que praticavam um estilo bem peculiar de batidas eletrônicas marciais da EBM com guitarras vindas do thrash metal. Porém, o Oomph começou sua carreira imitando o Nitzer Ebb (fase "That Total Age") na maior cara-dura, em seu auto-intitulado primeiro disco. E, talvez por causa do plágio, pouca gente lembra da estréia do Oomph! De fato, o som é uma cópia descarada do NE, mas o disco em questão é bom pra cacete! Muita gente fritou na pista de várias Dark Streets ao som de "Mein Herz", "No Heart No Pain" e "Inch Bin Du" sem saber o que estava tocando, rsrsrsrsrs! É um power EBM energético e com uma pegada muitas vezes rock, pois vez ou outra aparece uma guitarra esperta na jogada. Bom pacas!
Baixe aqui:
Parte 1
Parte 2
*som ripado direto de CD original
terça-feira, 27 de maio de 2008
Downloads de raridades!
Usherhouse - "Molting" 1993
Estilo: Goth rock
Origem: Chicago - USA
Comentário: Banda que pratica um rock gótico denso, pesado, algo como um Bauhaus com guitarras mais distorcidas e climas de teclados soturnos. Surgiu numa época totalmente "morta" para a música gótica em relação ao mainstream. "Molting", lançado pela Cleopatra Records, foi produzido por Steve Albini, considerado um dos mestres do barulho, responsável pela mesa de som de "In Utero", do Nirvana, entre diversos outros discos famosos. Apesar das referências, não chega a ser gothic metal. Na verdade, a mistura aqui é até bem original e mais chegada ao goth rock tradicional com toques modernos (à época) e guitarras um tanto quanto nervosas, com um timbre meio grunge (gênero bastante forte em 1993). O Usherhouse lançou mais um disco, "Flux" (ainda mais difícil de achar), no ano seguinte e, pelo visto, não existe mais. Vale à pena ouvir.
Baixe aqui:
parte 1
parte 2
*Som ripado direto de CD original
Estilo: Goth rock
Origem: Chicago - USA
Comentário: Banda que pratica um rock gótico denso, pesado, algo como um Bauhaus com guitarras mais distorcidas e climas de teclados soturnos. Surgiu numa época totalmente "morta" para a música gótica em relação ao mainstream. "Molting", lançado pela Cleopatra Records, foi produzido por Steve Albini, considerado um dos mestres do barulho, responsável pela mesa de som de "In Utero", do Nirvana, entre diversos outros discos famosos. Apesar das referências, não chega a ser gothic metal. Na verdade, a mistura aqui é até bem original e mais chegada ao goth rock tradicional com toques modernos (à época) e guitarras um tanto quanto nervosas, com um timbre meio grunge (gênero bastante forte em 1993). O Usherhouse lançou mais um disco, "Flux" (ainda mais difícil de achar), no ano seguinte e, pelo visto, não existe mais. Vale à pena ouvir.
Baixe aqui:
parte 1
parte 2
*Som ripado direto de CD original
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Retrospectiva Dark Street - Bar do Simpson - 2005/2006 pt I
Para relembrar alguns momentos da nossa querida Dark Street, eis aqui algumas fotos ao melhor estilo flashback. Estas imagens são de 2005 e 2006, na época em que a Dark Street era realizada na Caverna do Simpson, no Centro de Vitória. Veja se você se encontra aqui...
Em breve, mais fotos, posts, informações, sons pra vocês baixarem, etc...
ABRAÇOS A TODOS!
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